terça-feira, 31 de março de 2009

FELIZ PÁSCOA


O Clube de Protecção Civil deste Agrupamento Vertical deseja a todos os Professores, Funcionários, Alunos, Pais/Encarregados de Educação e a toda a Comunidade Educativa votos de uma Santa e Feliz Páscoa.
O Coordenador do Clube,
Professor António Lobo

terça-feira, 24 de março de 2009

Relatório da Escola Segura



Foram divulgados, no dia 20 de Março, os dados relativos à segurança escolar do ano lectivo 2007/2008, que aqui anexamos. No mesmo dia, o Ministério da Educação anunciou várias medidas para combater a indisciplina e a violência nas escolas, tais como, o alargamento do universo das escolas TEIP, as quais beneficiam de um reforço de recursos e acompanhamento; auditorias às escolas que tenham tido mais de 50 ocorrências; realizar protocolos com a Procuradoria Distrital de Lisboa e a do Porto, para estabelecimento de canais de comunicação das queixas-crime que resultem de ocorrências de violência nas escolas. Neste conjunto de medidas também se incluem a adjudicação do concurso de videovigilância e o reforço da articulação de intervenções, como as que decorrem de um sistema de observação mais eficaz.



Adicionado: 2009-03-24Autor: fersap

quarta-feira, 18 de março de 2009

Simulacro de Incêndio

Em Chaves
Simulacro testa capacidade de meios e prepara a Comunidade Escolar

Na quinta-feira, dia 12 de Março, no Agrupamento Vertical Dr. Francisco Gonçalves Carneiro, pelas 11h20, soou a sirene, accionada pelo Conselho Executivo, com o objectivo de testar o Plano de Evacuação. O exercício foi planeado e executado com a colaboração dos Bombeiros Voluntários Flavienses.
Posteriormente, a evacuação da escola, foi executada dentro das normas de segurança exigíveis, sendo que a operação demorou mais de seis minutos. Os Bombeiros desde que alertados para a situação de incêndio tiveram uma resposta muito breve. Este exercício já se tornou um hábito desta escola e tinha como objectivo um possível incêndio na Biblioteca, para além de testar os meios e preparar os utentes.
Quando os alunos já estavam no ponto de concentração, houve um que fingiu sentir-se mal. Para fazer face a esta situação, a equipa de socorro dos Bombeiros teve uma resposta imediata que no local socorreu a vítima.
A iniciativa foi realizada com o intuito de preparar toda a Comunidade Escolar.
Contudo, há aspectos que ainda têm de ser melhorados, sobretudo no que diz respeito à evacuação.
O Coordenador do Clube de Protecção Civil,
Prof. António Lobo

terça-feira, 17 de março de 2009

Planos de Segurança (Planos de Prevenção e Emergência)

Exmo(ª) Sr(ª) Presidente do Agrupamento ,
Exmo(ª) Sr(ª) Director e Responsável de Segurança Junto informação sobre a nova legislação que respeita à Segurança contra Incêndio em Edifícios Escolares.
Com os melhores cumprimentos
Ana Rosa Maia
Coordenadora - Gabinete de Segurança
Direcção Regional de Educação do Norte
Assunto: Planos de Segurança (Planos de Prevenção e Emergência)
O Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro, estabelece o regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios, e a Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro, que aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra incêndios em edifícios e recintos, vem revogar toda a legislação anterior sobre esta matéria (Decreto-Lei n.º 414/98, de 31 de Dezembro e Portaria n.º 1444/2002, de 7 deNovembro).
O novo quadro legal obriga a que os edifícios escolares existentes tenham Medidas de Auto-protecção em função da caracterização dos níveis de risco dos seus espaços escolares. Atento o exposto vimos informar o seguinte:
1. As escolas com Plano de Prevenção/Emergência aprovado têm 1 ano para se adaptar à nova legislação (até 1 de Janeiro de 2010).
2. As escolas que estão já numa fase adiantada de elaboração dos planos devem agora reajustar o trabalho já desenvolvido em função da nova legislação.
3. As escolas que ainda não têm qualquer documento elaborado devem fazê-lo de acordo com o novo quadro legal. Sem prejuízo do trabalho que está ser desenvolvido pelas escolas, foi constituído um grupo de trabalho, sob a coordenação da EMSE, em parcerias com as DRE e a ANPC, com o objectivo de reformular as orientações existentes sobre esta matéria.
NOVA LEGISLAÇÃO:
(O Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro)
(Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro)

sexta-feira, 6 de março de 2009

Acidentes no Transporte de Mercadorias Perigosas - Como actuar

Mercadorias perigosas:
Muitas das mercadorias úteis ao homem, utilizadas na indústria, agricultura, medicina, investigação e em produtos de consumo, possuem características que as podem tornar perigosas. Mercadorias perigosas são todas as substâncias, preparações ou objectos inflamáveis, tóxicos, corrosivos ou radioactivos que podem, por meio de derrame, fuga, incêndio ou explosão, provocar situações com efeitos nocivos para o homem e/ou para o Ambiente.

Transporte de mercadorias perigosas em Portugal:

Em Portugal o transporte rodoviário de mercadorias perigosas constitui cerca de 10% da totalidade das mercadorias transportadas por estrada. Só em veículos-cisterna são transportados anualmente cerca de 10 milhões de toneladas.
Os veículos que transportam mercadorias perigosas estão identificados com painéis rectangulares de cor laranja retroreflectora.
Se:
Encontrar um veículo com painéis laranja imobilizado e que apresente danos visíveis;
Presenciar um acidente com um destes veículos;
Detectar cheiro anormal;
Visualizar um derrame de líquidos, uma fuga de gases ou um incêndio;

Como actuar:
Não se aproxime. A sua saúde pode ficar ameaçada;
Não fume nem faça lume. Algumas mercadorias podem ser perigosas apesar de não terem cheiro;
Abandone o local e as vias de acesso;
Afaste-se pelo menos 1 Km antes de parar para alertar as autoridades;
Se transitar a pé procure afastar-se perpendicularmente à direcção do vento, mantendo-se na estrada, evitando caminhos sem saída;
Colabore no alerta:
Alerte as autoridades:
Telefone para o 112 ou utilize um posto SOS;

Transmita os seguintes dados:
Local do acidente;
Tipo de veículo;
E, se visíveis à distância, indique ainda:
Nome da empresa;
Números do painel laranja, se existirem;
Número e estado aparente dos ocupantes;

Conteúdos cedidos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

Segurança no local de trabalho

No local de trabalho a distracção ou negligência podem estar na origem de acidentes graves. Interesse-se pela sua segurança e aprenda a reconhecer as situações de risco.
Disposição do mobiliário:
Nunca tape as saídas de emergência e as escadas;
As secretárias, armários, ou outros equipamentos e materiais, não devem obstruir passagens e saídas;
Nunca deixe, nos caminhos de passagem, os fios das ligações de equipamento informático ou eléctrico;
Não deixe abertas as gavetas dos armários ou ficheiros;
Prevenção de incêndios:
Não coloque as pontas dos cigarros nas papeleiras ou cestos de papéis;
Não fume nas salas de arquivo ou nas arrecadações;
Desligue todo o equipamento eléctrico antes de abandonar o escritório ou a sala de trabalho;
Verifique, periodicamente, o estado de conservação dos cabos eléctricos do equipamento;
Nunca tape nem pendure roupas ou outros objectos nos extintores;
Saiba onde se encontram os extintores e aprenda a usá-los. Verifique se foi feita a inspecção;
Outros conselhos úteis:
Mantenha os arquivos devidamente limpos e arrumados;
Afaste de qualquer fonte de calor (lâmpadas, focos, etc) papéis ou outros materiais facilmente inflamáveis;
Ligue os equipamentos eléctricos a tomadas com "terra";
Não sobrecarregue os elevadores, use-os correctamente;
Tenha sempre uma caixa de primeiros socorros no local de trabalho;
Se notar qualquer anomalia, nos equipamentos ou instalação, avise o seu superior ou responsável pela segurança;
Aprenda a utilizar os extintores;
Colabore na organização de uma equipa de segurança que:
Seja constituída por um responsável por piso ou sector;
Verifique se os meios de primeira intervenção, como extintores e mangueiras, estão prontos a funcionar;
Elabore e treine o plano de segurança interno da instituição ou empresa;

Conteúdos cedidos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

Incêndios no Hotel- Autoprotecção


Comportamentos de risco podem pôr em perigo a sua vida e a de outras pessoas. Em caso de incêndio siga os procedimentos recomendados, rapidamente mas com calma. Muitos acidentes graves são devidos aos efeitos do fumo ou pânico. Saiba como agir em situação de emergência.

Á chegada:
Se tiver algum tipo de dificuldade, nomeadamente motora, auditiva ou visual, informe a recepção;
Consulte o Plano de Evacuação existente no quarto;
Localize e memorize:
O seu quarto;
As saídas de emergência mais próximas;
O alarme mais próximo;
Os equipamentos de extinção de incêndio (extintores e mangueiras);
Ponto de Encontro - Combine, quando acompanhado, um local do edifício onde todos possam reunir-se em situação de emergência;
No quarto:
Deixe a chave onde possa encontrar facilmente;
Confirme se as janelas abrem e se as pode usar em situação de emergência;
Verifique como ligar e desligar o ar condicionado;
Em caso de incêndio:
Active o alarme ou avise a recepção;
Utilize o extintor ou mangueiras próprias;
Nunca tente apagar um incêndio que começa a ficar fora de controlo;
Saia de uma divisão onde as chamas estejam a alastrar. Feche a porta para retardar a progressão do incêndio e a dispersão de fumo;
Leve consigo a documentação e outros valores mas só se tiver a certeza de que tem tempo para o fazer;
Nunca utilize o elevador, vá pelas escadas;
Siga junto à parede com calma, ordem e rapidez;
Se for seguro dirija-se para os pisos inferiores. As chamas e o fumo têm tendência a subir;
Cumpra as orientações dos profissionais do estabelecimento;
Nunca volte ao edifício enquanto estiver a decorrer o combate ao incêndio;
Caso se depare com fumo ou chamas:
Gatinhe porque o fumo tem tendência a subir;
Ponha um lenço ou toalha na cara, de preferência molhados, para ajudar a respirar;
Não corra se as roupas começarem a arder. Pare e role sobre o corpo até as chamas se apagarem;
Não tente abrir a porta sem antes confirmar, com a palma da mão, se ela está quente;
Se a porta está fria:
Abra-a lentamente, mas preparado para a fechar de imediato se houver fumo intenso ou chamas;
Quando sair do quarto leve a chave consigo porque pode ter que regressar;
Vá para a saída de emergência mais próxima. Se tiver intransitável dirija-se para outra. Se não conseguir sair em segurança pode ser preferível regressar e permanecer no quarto ou outro espaço fechado (ex. restaurante ou bar);
Se a porta está quente:
Não saia. Do outro lado da porta há chamas e fumo;
Enquanto aguarda pelo socorro:
Desligue o ar condicionado para evitar a entrada de fumo;
Molhe a porta e calafete-a com toalhas ou lençóis molhados;
Tenha, junto à porta, água de reserva num caixote do lixo ou outro recipiente;
Encha a banheira com água. Pode ser necessária na luta contra o fogo;
Molhe a sua roupa;
Se ficar retido num compartimento interior bata com força n aporta ou paredes. Desta forma pode ser ouvido pelas equipas de socorro;
Nunca salte pela janela se a altura for superior a dois pisos;
Para ser visto acene com um lençol, toalha ou roupas;
Lembre-se que muitos acidentes ocorrem porque as pessoas:
Acham que têm tempo para reunir as bagagens;
Quando há fumo ficam em pé em vez de "andar de gatas";
Tentam apagar um incêndio fora de controlo;
Não aplicam a regra - PARAR-DEITAR-ROLAR;
Voltam atrás para ir buscar algo;
Pensam que o sinal de alarme é falso;
Não têm um ponto de encontro, o que pode gerar confusão caso não haja a certeza que todos saíram do edifício.

Conteúdos cedidos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

Efeitos Nocivos das Ondas de Calor

A exposição a períodos de calor intenso, durante vários dias consecutivos - ondas de calor - constitui uma agressão para o organismo, podendo conduzir ao agravamento de doenças crónicas e originar cãibras, desidratação, esgotamento, ou golpe de calor. O golpe de calor é uma situação muito grave que pode provocar danos irreversíveis, ou até a morte.
As crianças nos primeiros anos de vida, os idosos e as pessoas com doenças crónicas são especialmente vulneráveis aos efeitos nocivos das ondas de calor. No quadro seguinte indica-se os grupos de pessoas mais vulneráveis ao calor.
Crianças nos primeiros anos de vida
Pessoas idosas
Pessoas com doenças crónicas − cardiovasculares, respiratórias, renais, diabetes, alcoolismo, etc.
Pessoas acamadas
Pessoas que tomam medicamentos anti-hipertensores, anti-arrítmicos, diuréticos, anti-depressivos, neurolépticos, etc.
Pessoas com problemas de saúde mental
Pessoas obesas
Trabalhadores manuais muito expostos ao calor
Pessoas que vivem em casas com más condições

Efeitos Graves do Calor Sobre a Saúde
Quando a temperatura ambiente sobe, o organismo transpira para manter a sua temperatura dentro de parâmetros normais. Porém, se essa transpiração for excessiva o corpo pode desidratar; também pode acontecer que o mecanismo da sudação não provoque o desejável abaixamento da temperatura corporal. Neste caso, uma alta temperatura corporal e um grau excessivo de desidratação podem provocar danos irreversíveis no cérebro ou noutros órgãos, ou até conduzir à morte.
Em situações de exposição intensa e continuada ao calor, podem ocorrer perturbações no organismo, nomeadamente cãibras, esgotamento pelo calor, e golpes de calor, situações que, pela sua gravidade, podem implicar o recurso a cuidados médicos de emergência.
Cãibras
Embora de menor gravidade que as situações seguintes, podem necessitar de tratamento médico. As cãibras originadas pelo calor manifestam-se por espasmos musculares, em especial nas pernas e no abdómen, e são acompanhadas de forte transpiração.
Geralmente aparecem em pessoas que transpiram muito com o exercício físico intenso, mas também podem surgir com o calor. As cãibras são mais perigosas nas pessoas com problemas cardíacos ou com dietas com pouco sal.
o que fazer quando ocorrerem cãibras
Parar o exercício
Procurar um local fresco e calmo
Beber sumos de fruta natural sem açúcar ou bebidas com minerais (bebidas dos desportistas)
Procurar o médico se as cãibras não passarem ao fim de uma hora

Esgotamento Devido ao Calor
Esta situação é devida à perda excessiva de líquidos e sal através da transpiração. É uma situação grave em pessoas idosas e pessoas com hipertensão arterial.
Os sinais e sintomas mais frequentes no esgotamento pelo calor são: forte transpiração, palidez, cãibras musculares, cansaço e fraqueza, dor de cabeça, náuseas (enjoos), vómitos, desmaio, pele fria e húmida, pulso fraco e rápido, e respiração rápida e superficial.
o que fazer em caso de esgotamento pelo calor
Se os sintomas forem graves, ou se a pessoa for hipertensa (com tensão arterial alta) ou tiver problemas de coração, deve procurar ajuda médica imediata
Se os sintomas não forem graves, ou enquanto se aguarda a observação médica, deve-se colocar o doente num compartimento fresco, fazer hidratação (por exemplo, ingerindo água ou bebidas com minerais e sem açúcar) e promover o descanso
Para evitar esta situação, as pessoas − sobretudo de forem crianças pequenas, doentes ou idosos − devem proteger-se da exposição solar e procurar locais frescos (por exemplo, com ar condicionado) durante o período de maior calor.
Golpe de Calor
Os golpes de calor ocorrem quando o corpo não consegue controlar a sua própria temperatura. Os mecanismos da transpiração falham e a temperatura corporal sobe rapidamente, podendo atingir os 39ºC em 10-15 minutos. Esta situação pode causar a morte ou uma deficiência crónica de alguns aparelhos e sistemas se não for prestado tratamento atempado.
Os sinais e sintomas mais frequentes são: pele vermelha, quente e seca, sem transpiração/suor, febre alta, pulso rápido e forte, dor de cabeça, tonturas, náuseas (enjoos), confusão mental e perda de consciência.
o que fazer perante um golpe de calor
Procurar um lugar fresco e baixar a temperatura corporal, por exemplo com banho de água fria ou tépida.
Se houver contracções corporais involuntárias, não dar líquidos e procurar ajuda médica urgente (ligar 112).

Recomendações para Prevenir os Efeitos do Calor
Aumentar a ingestão de água, ou sumos de fruta natural sem açúcar, mesmo sem ter sede.
As pessoas que sofrem de doença crónica, ou que façam dieta com pouco sal, ou com restrição de líquidos, devem aconselhar-se com o médico.
Evitar bebidas alcoólicas, gaseificadas, com cafeína, ou ricas em açúcar, porque podem provocar desidratação.
Ter atenção especial a recém-nascidos e crianças, idosos e doentes, porque são mais vulneráveis ao calor e podem não sentir ou não manifestar sede. Neste grupos deve-se promover/incentivar a ingestão de água, mesmo sem sede.
Fazer refeições leves e mais frequentes, evitando refeições pesadas e muito condimentadas.
Permanecer em ambiente fresco, ou com ar condicionado, para evitar as consequências nefastas do calor, particularmente no caso de crianças, idosos ou pessoas com doenças crónicas. Se não dispuserem de ambientes frescos ou climatizados, as pessoas mais vulneráveis devem visitar centros comerciais, cinemas, museus ou outros locais que disponham de ar condicionado. Deve evitar-se as mudanças bruscas de temperatura.
Tomar duche de água fria ou tépida no período de maior calor, evitando contudo as mudanças bruscas de temperatura − um duche muito frio após exposição prolongada a calor intenso pode causar hipotermia, sobretudo em idosos e crianças.
Evitar a exposição directa ao sol, principalmente entre as 11 e as 16 horas. Sempre que houver exposição solar deve-se usar um protector solar, com um índice de protecção igual ou superior a 15 nos adultos, ou igual ou superior a 20 em crianças e pessoas de pele clara e sensível.
Usar óculos e chapéu, de preferência de abas largas, sempre que se passear ao ar livre, principalmente crianças e pessoas de pele clara.
Evitar a permanência em viaturas expostas ao sol, principalmente nos períodos de maior calor. Se a viatura não tiver ar condicionado, não se deve fechar completamente as janelas. Nas viagens deve-se prever o suprimento adequado de água ou bebidas sem açúcar. Preferir as viagens após o ocaso.
Nunca deixar crianças, doentes ou idosos dentro de veículos expostos ao sol.
Diminuir, sempre que possível, os esforços físicos durante os períodos de calor, e repousar em locais protegidos do sol, frescos, arejados.
Usar roupa larga e solta, de preferência em algodão e com cores claras.
Usar menos roupa na cama, sobretudo no caso de bebés e doentes acamados.
Evitar a entrada de calor no interior das habitações, fechando persianas e portadas, mas mantendo a circulação de ar. A abertura de janelas e portas durante a noite pode facilitar a diminuição da temperatura no interior das casas.
Pedir ajuda, sem hesitar, a familiares ou vizinhos, no caso de má disposição ou mal estar com o calor.
Ajudar, em caso de necessidade, pessoas isoladas, idosas, frágeis ou com dependência.
Idosos e bebés não devem ir à praia nos dias de grande calor. As radiações solares podem provocar queimaduras da pele, mesmo sob a protecção de um chapéu de sol. A água do mar reflecte os raios solares e não evita as queimaduras solares das zonas expostas. As queimaduras solares diminuem a capacidade da pele para arrefecer.
Evitar actividades que exijam esforço físico.

Adaptação da Circular Informativa nº 34/DES-2004, da Direcção-Geral da Saúde

Acidentes Rodoviários- Gestos que salvam


Saiba como proceder se presenciar ou for vítima de um acidente rodoviário. Do seu comportamento depende a sua segurança e a de outras pessoas. E não esqueça, a prevenção é o primeiro "gesto" que salva.

Proteger:
Não fume nem permita que alguém faça lume. Pode haver incêndio ou explosão devido a combustível derramado;
Desligue o motor dos veículos acidentados;
Imobilize os veículos sinistrados com o travão de mão. Se possível coloque calços ou pedras nas rodas;
Cubra com terra as manchas de combustível ou óleo derramado;
Se houver incêndio use um extintor ou terra para o apagar;
Sinalizar:
Coloque o triângulo de emergência;
Faça, ou peça a alguém, para fazer sinal aos outros condutores para que reduzam a velocidade ao aproximarem-se do local do acidente;
Alerta:
Ligue 112 ou utilize os postos avisadores SOS. Nunca parta do princípio que alguém já o fez. Estacione em segurança antes de telefonar
Indique:
O local do acidente, e o sentido em casa de via com separador;
Número e idades aproximadas das vítimas;
Estado aparente das vítimas e se alguma está encarcerada;
Se há situações de perigo (incêndio, derrame de óleo, estrada bloqueada, etc);
Número de veículos envolvidos;
Tipo de veículos (ex: ligeiros, pesados, motociclos, de transporte de mercadorias perigosas);
Em caso de acidente com transporte de mercadorias perigosas não se aproxime do local e tente evitar que outros o façam. Se possível identifique o nome da empresa e os números inscritos no painel laranja (se existirem);
Socorrer - como proceder com as vítimas:
Tente agir com rapidez, mas se não tiver preparação não lhes mexa. Os primeiros socorros mal prestados podem ocasionar lesões ou agravar as já existentes;
Só numa situação de incêndio deve tentar retirar uma pessoa encarcerada, caso contrário não o faça;
Não tire o capacete a um motociclista acidentado;
Não lhes dê de beber ou comer;
Fale com elas e reconforte-as.

Conteúdos cedidos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

CONSELHOS – SECAS


A água é um recurso natural ilimitado e essencial à vida. A sua distribuição no planeta, e no nosso país, não é uniforme. A sua falta é um problema mundial. Sendo a água um património comum, cada um de nós deve sentir-se responsável pelo uso que dela faz.
(Fonte: SNBPC)

A prevenção e a minimização dos efeitos de uma seca passa também pela alteração do comportamento individual de cada pessoa no que respeita ao consumo de água antes e durante a evolução de uma seca. A água é um recurso natural limitado e essencial à vida. A sua conservação deve merecer-nos, em qualquer altura, certos cuidados. Medidas simples e adequadas contribuem para uma gestão equilibrada do consumo de água.


EM SITUAÇÃO DE NORMALIDADE

Manter toda a canalização doméstica em bom estado de forma a não haver perdas nas torneiras, nos autoclismos, nos esquentadores, nas máquinas de lavar e nas junções.

Instalação de reguladores de caudal nas torneiras.

Instalação de autoclismos com sistemas de redução de volume de água para descarga.

Evitar os banhos de imersão e tomar duches rápidos.

Usar apenas a água indispensável nas outras lavagens de higiene pessoal, mantendo tapado o orifício da bacia.

Não deixar a água correr durante a lavagem dos dentes.

Lavar a roupa ou a loiça nas máquinas, com a respectiva carga completa e usando programas curtos.

Na lavagem da roupa e da loiça à mão usar apenas a água necessária.

Fazer uma leitura regular do contador para saber a quantidade de água que se está a gastar.

Utilizar como período de rega: antes das 7 horas da manhã ou após as 6 horas da tarde.

EM SITUAÇÃO DE SECA

Além das medidas anteriormente enumeradas:

Diminuir a quantidade de água no autoclismo colocando no seu depósito uma garrafa de plástico cheia de areia ou de água, para que não fique a flutuar.
Em caso de cortes no fornecimento de água, encher apenas as vasilhas estritamente necessárias para o seu consumo;

Não encher piscinas.

Reutilizar a água sempre que possível (exemplo: rega).

Seca - Vamos poupar água?


A água é um recurso natural limitado e essencial à vida. A sua distribuição no planeta, e nosso país, não é uniforme. A sua falta é um problema mundial.

Com o crescimento da população, o desenvolvimento agrícola e industrial, é cada vez mais difícil satisfazer as necessidades crescentes de água. Sendo a água património comum cada um de nós deve sentir-se responsável pelo uso que dela faz. Reduza o consumo em casa, no local de trabalho ou na escola. Muita água é gasta desnecessariamente porque se julga inesgotável. Se não desperdiçar hoje teremos mais amanhã.
Canalização:
Instale um misturador de água quente e fria nas torneiras, de forma a evitar desperdício de água;
Não deixe as torneiras a pingar;
Mantenha em bom estado a canalização de torneiras, autoclismo e máquinas. Mande arranjá-los se perderem água;
Se um cano rebentar chame de imediato um canalizador;
Se detectar uma fuga de água na via pública (rua ou jardim) avise a Câmara Municipal ou outra entidade competente;
Casa de banho:
Evite os banhos de imersão;
Tome duches rápidos e não deixe a água a correr enquanto se ensaboa;
Feche a torneira enquanto escova os dentes ou se barbeia;
Descarregue o autoclismo só quando for necessário, não utilize como caixote do lixo;
Reduza a quantidade de água por cada descarga do autoclismo. Para tal coloque no depósito uma garrafa de plástico cheia de água ou opte por um autoclismo com depósito duplo;
Cozinha:
Na compra de electrodomésticos opte pelos de menor consumo de água e electricidade;
Utilize as máquinas de lavar roupa e loiça com a carga completa. Uma máquina cheia consome menos água do que duas com a carga incompleta;
Quando tiver pouca quantidade de roupa lave-a à mão. Aproveite alguma água para lavar o chão;
Se lavar a loiça manualmente utilize a bacia do lava-loiça ou um alguidar. Evite lavá-la em água corrente mas, se o fizer, não deixe a água a correr continuamente. Antes da lavagem pode limpar a loiça com um papel e deixá-la "de molho";
Jardim:
Nunca regue o jardim nas horas de maior calor. Se regar de manhã cedo ou à noite poupa a água que perde com o calor do sol;
Se possível faça a rega com água de poços e ribeiros, recupere a água da chuva ou reutilize a de uso doméstico (ex: de lavagem de fruta e legumes);
Há plantas que necessitam pouca água, evite regá-las sem necessidade;
Opte pelo cultivo de plantas típicas da região porque estão melhor adaptadas ao clima;
Cubra a terra do jardim com casca de pinheiro ou outro material apropriado. Desta forma diminui-se o contacto directo da luz solar com o solo, conservando a humidade da terra;
Se tiver piscina cubra-a quando não estiver a ser utilizada e limpe o filtro frequentemente;
Lavagem do carro:
Reduza o consumo de água na lavagem do carro. Procure lavá-lo com menos frequência;
Opte por baldes de água; evite a utilização da mangueira mas, caso o faça, feche a torneira quando não estiver a utilizar a água;
O que fazer durante uma seca:
Redobre os cuidados com a poupança da água. A seca pode dever-se à ausência ou diminuição de chuva ou, então, à dificuldade ou impossibilidade de fazer chegar a água às nossas casas, campos agrícolas ou indústrias;
Não encha tanques ou piscinas, pode estar a gastar água necessária a outras pessoas;
Feche ligeiramente as torneiras de segurança de modo a diminuir o caudal de água;
Em caso de cortes de fornecimento de água armazene só a quantidade que vai necessitar. Se lhe sobrar água não a deite fora, reutilize-a;
Durante uma seca a qualidade da água pode deteriorar-se. Em caso de dúvida ferva-a durante 10 minutos antes de a beber;
Controle os seus gastos através de uma leitura regular do contador e da factura da água.

Conteúdos cedidos pelo Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil

SISMOS - o que são?



Os sismos, tremores de terra ou terramotos (sismos catastróficos) constituem um fenómeno geológico que sempre aterrorizou as populações que vivem em determinadas zonas da Terra.Vamos fazer apelo, uma vez mais, à teoria da Tectónica de Placas, isto porque ela é o actual modelo da mecânica planetária terrestre que permite compreender, de um modo Global, os grandes fenómenos geológicos. O modelo tem sido testado através do estudo dos mais variados fenómenos geológicos, pequenos e grandes, e tem validado as observações bem como o rigor das interpretações. Assim sendo, é de toda a conveniência ler o Tema Tectónica de Placas, para melhor compreender os sismos. No Tema Estrutura da Terra, ao tentarmos dar uma ideia do contributo da Sismologia para o conhecimento do interior da Terra, abordamos alguns conceitos básicos de sismologia. Deste modo convém rever aqueles conceitos.
Sismos, dissemos nós, são abalos naturais da crosta terrestre que ocorrem num período de tempo restrito, em determinado local, e que se propagam em todas as direcções ( Ondas Sísmicas ), dentro e à superfície da crosta terrestre, sempre que a energia elástica ( movimento ao longo do plano de Falha ) se liberta bruscamente nalgum ponto ( Foco ou Hipocentro ). Ao ponto que, na mesma vertical do hipocentro, se encontra à superfície terrestre dá-se o nome de Epicentro, quase sempre rodeado pela região macrossísmica, que abrange todos os pontos onde o abalo possa ser sentido pelo Homem.
Bloco-diagrama mostrando uma representação esquemática do foco ou hipocentro, plano de falha e epicentro.
Vamos acrescentar um pouco mais ao desenvolvimento do fenómeno sísmico.Qualquer material rígido, de acordo com as leis físicas, quando submetido à acção de forças (pressões e tensões) deforma-se até atingir o seu limite de elasticidade. Caso a acção da força prossiga o material entra em ruptura, libertando instantaneamente toda a energia que havia acumulado durante a deformação elástica. Em termos gerais, é aquilo que se passa quando a litosfera fica submetida a tensões. Sob o efeito das tensões causadas, a maior parte das vezes, pelo movimento das Placas Tectónicas, a litosfera acumula energia.
Logo que, em certas regiões, o limite de elasticidade é atingido, dá-se uma ou várias rupturas que se traduzem por falhas. A energia bruscamente libertada ao longo destas falhas origina os sismos. Se as tensões prosseguem, na mesma região, a energia continua a acumular-se e a ruptura consequente far-se-á ao longo dos planos de falha já existentes. As forças de fricção entre os dois blocos de uma falha, bem como os deslocamentos dos blocos ao longo do plano de falha, não actuam nem se fazem sentir de maneira contínua e uniforme, mas por "impulsos" sucessivos, originando cada "impulso" um sismo, as chamadas réplicas. Numa dada região, os sismos repetem-se ao longo do plano de falha, que por sua vez é um plano de fraqueza na litosfera.Compreende-se então porque é que os sismos se manifestam geralmente pelo abalo principal, logo no seu início. Só no momento em que as tensões levaram as rochas rígidas e dotadas de certa elasticidade ao "potencial de ruptura" é que esta se produziu, oferecendo um duplo carácter de violência e instantaneidade. Mas depois da ruptura inicial, verifica-se uma série de rupturas secundárias, as quais correspondem ao reajustamento progressivo das rochas fracturadas, originando sismos de fraca intensidade as já referidas réplicas. Acontece que, por vezes, antes do abalo principal observam-se sismos de fraca intensidade denominados por abalos premonitórios.De notar que os sismos só se produzem em material rígido. Por consequência, os sismos produzem-se sempre na litosfera, jamais na astenosfera que é constituída por material plástico.
As ondas sísmicas propagam-se através dos corpos por intermédio de movimentos ondulatórios, como qualquer onda, dependendo a sua propagação das características físico-químicas dos corpos atravessados. Dissemos que as ondas sísmicas classificam-se em dois tipos principais: as ondas que se geram nos focos sísmicos e se propagam no interior do globo, designadas ondas interiores, volumétricas ou profundas (ondas P e S), e as que são geradas com a chegada das ondas interiores à superfície terrestre, designadas por ondas superficiais (ondas L e R). No mesmo contexto referimos as ondas primárias, longitudinais, de compressão ou simplesmente ondas P, ondas transversais, de cisalhamento ou simplesmente ondas S, ondas de Love ou ondas L e ondas de Rayleigh ou ondas R.

AGENTES DA PROTECÇÃO CIVIL




GRIPE AVIÁRIA

ESQUEMA DE QUEIMADAS


RUÍDO










LIMPEZA URBANA





quarta-feira, 4 de março de 2009

Medidas de Autoprotecção - SISMOS



O Serviço Nacional de Protecção Civil (SNPC) aconselha as medidas de autoprotecção para minimizar os efeitos dos sismos:
ANTES
Informe-se sobre as causas e efeitos possíveis de um sismo na sua zona. Fale sobre o assunto de uma forma tranquila e serena com os seus familiares e amigos.
Informe-se se a sua residência e local de trabalho se localizam numa zona sísmica de risco. Se viver junto ao litoral informe-se sobre a que altitude se situa relativamente ao nível do mar, pode ser importante em caso de ocorrência de tsunami.
Elabore um plano de emergência para a sua família. Certifique-se que todos os seus familiares sabem o que fazer no caso de ocorrer um sismo. Combine previamente um local de reunião no caso dos membros da família se separarem durante o sismo.
Prepare a sua casa por forma a facilitar os movimentos em caso se sismo, libertando os corredores e passagens, arrumando móveis e brinquedos, etc..
Tenha à mão uma lanterna eléctrica, um rádio portátil e pilhas de reserva para ambos, bem como um extintor (verifique o prazo de validade) e um estojo de primeiros socorros.
Localizar os locais mais seguros distribuindo os seus familiares por eles. Localizar os locais mais perigosos.
Fixe as estantes, as botijas de gás, os vasos e floreiras às paredes da sua casa.
Coloque os objectos pesados ou de grande volume no chão ou nas estantes mais baixas.
Ensine a todos os familiares como desligar e electricidade e cortar a água e gás.
Armazene água em recipientes de plástico fechados e alimentos enlatados para 2 ou 3 dias. Renove-os de tempos a tempos.
Tenha à mão medicamentos correntes mais necessários.
Mantenha a sua vacinação e de toda a sua família em dia, nomeadamente a vacina do tétano. Consulte o seu centro de saúde para obter mais informações.
Tenha à mão em local acessível números de telefone de serviços de emergência.
Tenha à mão agasalhos e sapatos resistentes.
Locais mais seguros
Vão de portas interiores, de preferência em paredes-mestras.
Cantos das salas.
De baixo de mesas, camas e outras superfícies estáveis.
Longe das janelas, espelhos e chaminés.
Fora do alcance de objectos, candeeiros e móveis que possam cair.
Locais mais perigosos
Saídas
Junto a janelas, espelhos e chaminés.
Junto a objectos, candeeiros e móveis que possam cair.
No meio das salas.
Elevadores
DURANTE
EVITE O PÂNICO. MANTENHA A SERENIDADE E ACALME AS OUTRAS PESSOAS
SE ESTÁ DENTRO DE CASA OU DENTRO DE UM EDIFÍCIO:
Se estiver num dos andares superiores de um edifício não se precipite para as escadas. Abrigue-se no vão de uma porta interior, nos cantos das salas ou debaixo de uma mesa ou cama. Nunca utilize elevadores.
Mantenha-se afastado de janelas, espelhos e chaminés.Tenha cuidado com a queda de candeeiros, móveis ou outros objectos.
Se estiver no rés-do-chão de um edifício e a sua rua for suficientemente larga (por exemplo mais larga que a altura dos edifícios), saia de casa calmamente e caminhe para um local aberto, sempre pelo meio da rua.
Vá contando alto e devagar até 50.
SE ESTÁ NA RUA:
Dirija-se para um local aberto, com calma e serenidade. Não corra nem ande a vaguear pelas ruas.
Enquanto durar o sismo não vá para casa.
Mantenha-se afastado dos edifícios, sobretudo dos velhos, altos ou isolados, dos postes de electricidade e outros objectos que lhe possam cair em cima.
Afaste-se de taludes e muros que possam desabar.
Vá contando alto e devagar até 50.
SE ESTÁ NUM LOCAL COM GRANDE CONCENTRAÇÃO DE PESSOAS:
(Escola, sala de espectáculos, edifício de escritórios, fábrica, loja, etc.)
Não se precipite para as saídas. As escadas e portas são pontos que facilmente se enchem de escombros e podem ficar obstruídos por pessoas tentando deixar o edifício.
Nas fábricas mantenha-se afastado das máquinas, que podem tombar ou deslizar.
Fique dentro do edifício até o sismo cessar. Saia depois com calma tendo em atenção as paredes, chaminés, fios eléctricos, candeeiros e outros objectos que possam cair.
SE ESTÁ A CONDUZIR:
Pare a viatura longe de edifícios, muros, taludes, postos e cabos de alta tensão e permaneça dentro dela.
DEPOIS
APÓS OS PRIMEIROS MINUTOS:
Mantenha a calma e conte com a ocorrência de possíveis réplicas.
Não se precipite para as escadas ou saídas. Nunca utilize elevadores.
Não fume, nem acenda fósforos ou isqueiros. Pode haver fugas de gás ou curto-circuitos. Utilize lanternas a pilhas.
Corte a água e o gás, e desligue a electricidade.
Calce sapatos e proteja a cabeça e a cara com um casaco, uma manta, um capacete ou um objecto resistente e prepare agasalhos se o tempo o aconselhar.
Verifique se há feridos e preste os primeiros socorros se souber. Se houver feridos graves, não os remova, a menos que corram perigo.
Verifique se há incêndios. Tente apagá-los. Se não conseguir alerte os bombeiros.
Ligue o rádio e cumpra as recomendações que forem difundidas.
Limpe urgentemente os produtos inflamáveis que tenham sido derramados (álcool, tintas, etc.).
Se puder, solte os animais domésticos. Eles trataram de si próprios.
SE ESTÁ JUNTO AO LITORAL:
Se vive junto ao litoral e sentir um sismo é possível que nos 20 a 30 minutos seguintes ocorra um tsunami.
Em caso de suspeita ou aviso de tsunami desloque-se de imediato para uma zona alta, pelo menos 30 metros acima do nível do mar, e afastada da costa.
Afaste-se das praias e das margens dos rios. Nunca vá para uma praia observar um tsunami aproximar-se. Se conseguir ver a onda significa que está demasiado perto para poder escapar.
Se estiver numa embarcação dirija-se para alto mar. Um tsunami só é destrutivo junto à costa onde a profundidade das águas é pequena. Uma zona onde a profundidade do mar é superior a 150 metros pode considerar-se segura.
À primeira onda podem suceder-se outras igualmente destrutivas. Mantenha-se num local seguro até que as autoridades indiquem que já não existe perigo.
Regresse a casa só quando as autoridades o aconselharem.
NAS HORAS SEGUINTES:
Mantenha a calma e cumpra as instruções que a rádio difundir. Esteja preparado para outros abalos (réplicas) que costumam suceder-se ao sismo principal.
Se encontrar feridos graves, chame as equipas de socorro para promover a sua evacuação.
Se houver pessoas soterradas, informe as equipas de salvamento. Entretanto, se sem perigo, for capaz de as começar a libertar, tente fazê-lo retirando os escombros um a um. Não se precipite, não agrave a situação dos feridos ou a sua própria.
Evite passar por onde haja fios eléctricos soltos e tocar em objectos metálicos em contacto com eles.
Não beba água de recipientes abertos sem antes a ter examinado e filtrado por coador, filtro ou simples pano lavado.Coma alguma coisa. Sentir-se-á melhor e mais capaz de ajudar os outros.
Acalme as crianças e os idosos. São os que mais sofrem com o medo.
Não utilize o telefone excepto em caso de extrema urgência (feridos graves, fugas de gás, incêndios, etc.).
Não propague boatos ou notícias não confirmadas.
Se a sua casa se encontrar muito danificada terá de a abandonar. Reuna os recipientes com água, alimentos e medicamentos vulgares e especiais (cardíacos, diabéticos, etc.).
Não reocupe edifícios com grandes estragos, nem se aproxime de estruturas danificadas.
Corresponda aos apelos que forem divulgados e, se possível, colabore com as equipas de socorro.
Não circule pelas ruas para observar o que aconteceu. Liberta-as para as viaturas de socorro.
O CIDADÃO É O PRIMEIRO AGENTE DE PROTECÇÃO CIVIL

1 Março » Dia Internacional da Protecção Civil


Assinala-se a 1 de Março, por iniciativa da Organização Internacional da Protecção Civil (OIPC), o Dia Internacional da Protecção Civil.

Este dia, foi instituído em 1990, com dois objectivos: prestar tributo aos esforços, sacrifícios e realizações de todos os serviços nacionais responsáveis pelo combate às catástrofes; e, sensibilizar a opinião pública para a importância vital dos temas associados à protecção civil, nomeadamente ao nível da prevenção.

Em Portugal a ANPC - Autoridade Nacional de Protecção Civil tem um espaço inteiramente dedicado aos mais jovens, com conteúdos sobre prevenção: folhetos, materiais, actividas e planos de emergência, nas escolas e em casa...

Inundações - Sabes o que fazer'


Incêndios em casa





Incêndios na Escola




Agora que o período de ocorrência de incêndios florestais já está a passar, tendo já a fase Charlie terminado a 15 de Setembro, começa um outro período: o escolar. O regresso às aulas dá-se ainda com temperaturas amenas, mas o frio começa a fazer-se sentir. As temperaturas vão baixando e vão-se ligando os aquecedores... cujo uso pode trazer alguns riscos. Apesar da melhoria progressiva nas instalações escolares que se têm vindo a efectuar nos últimos anos, ainda continuam a haver escolas com condições menos boas, e com sistemas de aquecimento menos indicados. Desde os aquecedores a gás aos braseiros ainda usados em muitos locais, principalmente em meios mais rurais, existem sempre fontes de ignição que podem dar início a um incêndio.
No folheto de sensibilização dedicado aos mais novos sobre Incêndios na Escola é exposto aquilo que se deve fazer, as atitudes a tomar quando soa um alarme, como proceder durante a evacuação e como sair do edifício. Aquilo que fazemos quando nos deparamos com fumo ou chamas é determinante para a minimização de consequências. Um conselho dado aos mais novos nesta 'versão júnior', e que poderá ser posto em prática pelos mais velhos, relaciona-se como que fazer se as nossas roupas forem atingidas por chamas. Nestas situações não se deve correr, devemos sim (1º) parar, (2º) deitar e (3º) rolar.

Segurança e Saude no Trabalho - Ruído

Minuto Animado Reciclagem

Minuto Animado Cuidados com a Escola

Nada de mexer em fósforos!

Tinoni aconselha

Brincadeiras perigosas

Tinoni - os sismos

Colectânea Prevenção Rodoviária Portuguesa

Tinoni - Semáforos